O robô autônomo é um robô que
pode desempenhar determinadas funções sem interferência humana.
O sumô de robôs é uma forma de dar início ao
desenvolvimento tecnológico nesta área tão almejada pela sociedade e que avança
a cada dia. Da mesma forma que o esporte praticado pelo ser humano, tem por objetivo
empurrar o adversário para fora da arena.
Para a construção de um robô
faz-se necessária a aplicação de diversas teorias relacionadas à sua estrutura
mecânica, lógica computacional e eletrônica. A mecânica é a parte estrutural e
de movimentação do robô, a lógica (programação) é responsável pela
interpretação dos dados recebidos através dos sensores, que serão descritos
posteriormente, e a elétrica é constituída dos circuitos que farão a interface
lógica/mecânica e a leitura dos estímulos externos.
Como parte principal da elétrica
do sumô existe um microcontrolador, que é responsável por processar as
informações recebidas através dos sensores de toque e fotosensores. O
microcontrolador representa um computador em um só chip, e engloba
funcionalidades de microprocessador, memória de dados e programa, interfaces de
entrada/saída de dados, etc.
As regras básicas com relação as
dimensões do robô são: 20 cm x 20 cm, e
peso máximo de 3 kg. A mecânica é a parte estrutural de movimentação do robô, a
lógica (programação) é responsável pela interpretação dos dados recebidos
através dos sensores, e a elétrica é construída dos circuitos que farão a
interface lógica/mecânica e a leitura dos estímulos externos.
Com relação à arena de combate a norma
internacional exige que a borda que delimita a arena seja branca e a parte
interna seja preta. Como local de posicionamento inicial dos robôs, devem
existir duas faixas de cor marrom, que distam 0,3 metros do centro da arena.